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Apresentação - A socialização secundária: uma conciliação entre escola e trabalho.

 Semana PIBID IFSul-rio-grandense.

Apresentação - A socialização secundária: uma conciliação entre escola e trabalho.

Obrigado professora Márcia Rostas e coordenadores do Projeto PIBID IFSul. 


Movimento Resiste, PIBID em luta!











Escola, bolinhas de papel e cidadania

 


O exercício da docência, isto é, estar em sala de aula com as novas gerações é um momento único para perceber as tensões de uma sociedade em contínua transformação. O processo de socialização secundária é papel da escola, assim como seus conteúdos e as regras de sociabilidade que deveriam culminar com o desenvolvimento de uma maior cidadania, privilegiando a razão, exaltação do ideal iluminista.

Na sociedade contemporânea pensar o papel da escola, seu propósito na transmissão dos valores e conhecimentos, é algo indiscutível e primordial. Indiscutível por ser a instituição que faz a mediação da nova geração com a sociedade, e primordial como necessidade para não perder a condição de instituição socializadora. Os vários interesses que envolvem o controle da escola (educação) e, especialmente, seu currículo, apontam para sua importância estratégica na construção do modelo de sociedade futura.

A cidadania é expressão que não apenas significa direito e reconhecimento civil, descreve também deveres para manutenção da vida coletiva. No entanto, a sociedade da liberdade, igualdade e ‘pouca’ fraternidade, enfatiza mais os direitos pessoais deturpando boa parte do processo que culmina com aquilo que se deseja combater, uma desenfreada aquisição e manutenção de privilégios.

No exercício da cidadania, sempre que pedimos um exemplo, a imagem do jogar papel no chão é uma das primeiras indicações. Na escola em alguns momentos é surpreendente, pois, a bolinha de papel é seu correlato e perceber a sujeira no chão das salas de aula significa identificar um descompasso.

Minha percepção quando encontro papel no chão, as referidas bolinhas, percebo que como educador e como instituição escolar, erramos. Uma falha que para alguns pode ser relevada, justificada na afirmação de que a sociedade sempre foi assim, uma Síndrome de Gabriela como na música “Modinha para Gabriela”, de Dorival Caymmi. Outros, alegam a irreverência da sociedade contemporânea que não estipula limites ou ainda que a desestruturação das instituições, entre elas a escola, é a causa das mazelas do mundo.

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