Resumo:
O conhecimento empregado nos mais diversos ofícios e profissões foi institucionalizado tendo na escola e nos cursos profissionalizantes os locais responsáveis por sua transmissão. O interesse do ensaio está na política voltada para inserção de jovens no mercado de trabalho, a chamada da Lei da Aprendizagem (Lei 10.097/2000). O referencial teórico do Pensamento Complexo permite questionar se as orientações sobre o conteúdo formativo presente na Portaria 723/2012 podem ser consideradas multidimensionais ou se continuam a ser unidimensionais. A unidimensionalidade emerge como orientação técnica e econômica que caracterizam uma ação simplificadora. A multidimensionalidade vai além da amplitude dos temas abordados. Requer que todo o processo formativo passe a envolver novos elementos que permitam a exaltação da racionalidade e não da racionalização.
Palavras-chave: Complexidade; Formação; Jovem Aprendiz; Multidimensionalidade; Unidimensionalidade.
Palavra dos Editores:
Por fim, encerrando o dossiê, Daniel Machado da Conceição, doutorando do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil, nos brinda com o ensaio A “complexidade” na capacitação do jovem aprendiz: entre a uni e a multidimensionalidade da formação técnico-profissional metódica. Nas palavras do próprio autor: “O interesse do ensaio está na política voltada para inserção de jovens no mercado de trabalho, a chamada da Lei da Aprendizagem (Lei 10.097/2000)”. Daniel Conceição argumenta, com propriedade, que o “referencial teórico do Pensamento Complexo permite questionar se as orientações sobre o conteúdo formativo presente na Portaria 723/2012 podem ser consideradas multidimensionais ou se continuam a ser unidimensionais”.
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https://periodicos.ufes.br/simbiotica/article/view/32595
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