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Webinário "Relações Étnico-Raciais e Futebol na Escola"

 

Webinário #19 do INCT Futebol, com o tema "Relações Étnico-Raciais e Futebol na Escola"! 

Convidada a professora Josiane Cristina Climaco, doutora em Educação pela UFBA e professora da Secretaria de Educação do Estado da Bahia.

Mediação do Prof. Dr. Daniel Machado da Conceição (NEPESC/UFSC) e de Beatriz de França Alves (GEPESCEF/UFS).






MESA 2 - FUTEBOL E FORMAÇÃO - VII EDUCAÇÃO DOS CORPOS, CULTURA, HISTÓRIA



Você já parou para refletir sobre o papel do corpo e do esporte em nossa sociedade? Desde 2008, o Núcleo de Estudos e Pesquisas Educação e Sociedade Contemporânea traz à tona discussões instigantes sobre esses temas, e este ano não será diferente! Neste evento, mergulharemos na crítica da cultura e na historicidade dos fenômenos que impactam nossos corpos, com uma atenção especial ao esporte, explorando temas como formação, gênero e estética. 

 09.04.2025

Mesa 2: Futebol e formação

Coordenação: Lisandra Invernizzi (Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis – SME)

Participantes:

Daniel Machado da Conceição (SME/PMF; NEPESC/UFSC; INCT Futebol)

Izabela Stahelin de Aguiar (Bagagem Fut7/Nova Geração Futsal)

Lucas Barreto Klein (Figueirense Futebol Clube)

DISPONÍVEL EM:






#SôniaLivre, é o Brasil mostrando sua cara

 


Que país magnífico e cheio de incoerências, para alguns, o encantamento com o Brasil passa pelas diversas nuances de uma nação que consolidou suas instituições, mas permite uma governança repleta de personalismo. É necessário destacar que contradições históricas e sociais estão enraizadas na estrutura de poder, uma herança de valores aprendidos de uma sociedade escravocrata. 

Ao refletirmos sobre o país, recordamos a música Brasil, lançada em 1988, na voz do cantor Cazuza (1958-1990). A letra descreve a desigualdade na sociedade brasileira e as relações de poder impostas pela elite econômica. Com um refrão forte, Cazuza faz uma provocação para o Brasil mostrar sua cara.

A partir desse questionamento, começamos a enumerar as maneiras para aprender sobre a cara do Brasil. Entre elas estão: futebol, política partidária, carnaval, educação, literatura, culinária, cinema, música e as relações de trabalho. No rol de possíveis jeitos para observar a face ou as faces do Brasil, variados aspectos poderiam ser citados.

No período colonial e imperial, as relações de trabalho estavam orientadas pela servidão, escravização e o trabalho ‘livre’ quando comparado aos outros dois. Após a Proclamação da República em 1889, um novo país pautado pelo ideal republicano indicava que pelo menos o trabalho livre ou assalariado estabeleceria a forma de organização da relação entre trabalhador e empregador. No entanto, as organizações dos trabalhadores e outros movimentos sociais tiveram que continuamente promover lutas e resistências para a melhora das condições de vida do trabalhador. As convenções e acordos internacionais, durante o século XX, orientaram ou impuseram um ajuste de conduta do país, visando o contínuo aperfeiçoamento da legislação trabalhista e além outras, objetivando garantir e estabelecer direitos e deveres dos cidadãos. 

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