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Roda de Conversa sobre o livro "Os engenheiros do caos"

 





Evento organizado e promovido pela Associação Nacional dos Sociólogos e Sociólogas ANASO.BR https://www.anasobr.org/ 


Temática: Roda de Conversa sobre o livro 'Os engenheiros do caos"

Resumo: O livro "Os Engenheiros do Caos", Guiliano Da Empoli, explora o fenômeno do populismo contemporâneo, focando em como líderes populistas como Donald Trump e Viktor Orbán exploram o descontentamento popular e a raiva para ascender ao poder. O autor, Giuliano Da Empoli, argumenta que esses líderes não são meros demagogos, mas sim estrategistas habilidosos que dominam as ferramentas da comunicação digital para construir narrativas de "verdades alternativas" e promover a desconfiança nas instituições tradicionais. A obra traça um panorama do cenário político internacional contemporâneo, analisando o surgimento de movimentos populistas na Itália, nos Estados Unidos, na França e na Hungria. Por meio de uma narrativa rica em detalhes, o autor expõe as estratégias, as personalidades e as ideias que impulsionam o populismo, buscando compreender a natureza do caos político que se instalou em diversos países.

Apresentador: Sociólogo Ricardo Antunes de Abreu.

Mediador: Sociólogo Daniel Machado da Conceição.


DISPONÍVEL EM:



Webinário "O Papel de Clubes e Escolas de Futebol na Formação de Crianças/Atletas"

 


Webinário da Linha "Clubes, Formação, Carreira e Migração Futebolistas" do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Estudos de Futebol Brasileiro (INCT Futebol).

Temática: "O Papel de Clubes e Escolas de Futebol na Formação de Crianças/Atletas"

Convidado: Prof. Dr. Rafael Castellani

Mediadores: 

Profª. Msc. Yokky Ywky Dantas de Oliveira (IFRN)

Prof. Dr. Daniel Machado da Conceição


Disponível em:



Racismo no esporte: mesmo com racismo, tem jogo?

 


Negros e negras vêm conquistando espaços importantes no Brasil e em outros países. Podemos dizer que este é um período de grandes mudanças no contexto sócio-histórico, impactando não apenas a sociedade brasileira. Tais agentes começam a ocupar espaços que antes eram dominados por sujeitos brancos, principalmente, no mercado de trabalho, em profissões de destaque e visibilidade. Uma clara conquista da luta de homens e mulheres pretas que inconformadas com sua condição de apenas sobreviver, transgrediram o destino ao não ocupar apenas o lugar que se esperava que ocupassem.
Essa luta não tem sido simples, tampouco fácil, por se atrever a quebrar as muralhas
ocultas dos simbolismos que impactam a vida de quem tem na cor de sua pele negra uma marca de rejeição e exclusão. Especificamente, quando tratamos de discutir tal situação no país, percebemos que ainda vivemos em uma sociedade que não se considera racista e isso se torna um problema, pois, a princípio, como combateremos algo que parece não existir.

CONTINUAR LENDO EM:  https://viewer.joomag.com/contempor%C3%A2nea-contempor%C3%A2nea-11/0726781001718203660/p10?short=