Seja bem-vindo!

Total de visualizações de página

Violência no futebol: quem é o culpado? (parte I)

 



Procurar os culpados pela violência no futebol nos faz pensar sobre a participação dos próprios jogadores. O desempenho durante a partida, envolve o antes e o depois, afeta a emoção dos torcedores fora de campo, o que permite comparar o futebol como um concerto. Uma grande orquestra, os torcedores são os músicos e os jogadores estão na condição de maestros do espetáculo.

Ao lado das quatro linhas o torcedor reproduz o que vê em campo. As muitas brigas, xingamentos e ameaças entre atletas, usadas para desestabilizar o adversário, inflamam animosidades do lado de fora do gramado e que não ficam restritas ao período da partida.  

O torcedor na arquibancada acompanha seu maestro com atenção, respondendo a cada indicação da nota mais aguda ou grave, principalmente quando essa é expressa através do comportamento agressivo e ríspido contra outro companheiro de trabalho.

A importância da regência dos jogadores é reconhecida na frase: “vocês da imprensa”. Proferida para se referir aos profissionais da mídia esportiva – virou até nome de podcast esportivo[1] – e provoca uma manipulação obducta, pois, os profissionais do futebol sabem que agindo assim promovem o engajamento em suas redes sociais e deixam de assumir sua responsabilidade.

O que perguntamos de maneira repetida, é: vai acabar a violência no futebol? Presumivelmente, não! Para acabar a violência no futebol, há necessidade de a sociedade deixar de ser violenta, uma utopia. Entretanto, lutamos para fazê-la diminuir, pois, como espaço de confraternização a cólera não é condizente.

CONTINUAR LENDO:

https://ludopedio.org.br/arquibancada/violencia-no-futebol-quem-e-o-culpado-parte-i/





O quanto eles sabem para nossa atualidade

 




Os pensadores Comenius (1592-1670) e Rousseau (1712-1778) são dois grandes intelectuais que dedicaram atenção à educação. As propostas idealizadas por ambos são objeto de estudo nos cursos de formação de professores e não é sem motivo que isso acontece, afinal suas reflexões permanecem atemporais, pois falam sobre a importância da educação, como realizá-la e o resultado esperado.

Suas propostas permanecem relevantes, pois, um dos maiores desafios na sociedade contemporânea é identificar, qual o processo mais eficiente para formação das novas gerações? Os modelos de ensino são variados, utilizam metodologias que prometem conduzir crianças e jovens pelo caminho que leva ao mundo adulto, isto é, um lugar que remete à aquisição de responsabilidade, compromisso, amadurecimento, dedicação e orientado pela ética do trabalho.

As instituições de ensino aparecem com o papel de extrema importância para transmissão dos valores aceitos e reconhecidos. Realizar uma formação voltada para aquisição de habilidades, competências e atitudes, que significam a internalização de uma certa socialização, não é uma atividade simples, pois, as exigências tendem a não considerar o handcap dos indivíduos.

Articular dois autores, Comenius e Rousseau, com contexto de vida e propostas, embora, distantes devido ao período histórico, permite observar possíveis pontos de divergência e de aproximação que podem ser orientados para ajudar a entender o ambiente da formação, com o cuidado de não promover o anacronismo.

Comenius e Rousseau, na atualidade, ajudam a perceber o dilema que há sobre a decisão do tipo de formação. Suas ideias estão pautadas na condição da criança em relação ao aprendizado e, consequentemente, do “homem” durante sua sociabilidade.

CONTINUAR LENDO EM:

http://pensaraeducacao.com.br/pensaraeducacaoempauta/o-quanto-eles-sabem-para-nossa-atualidade/