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Workshop sobre o livro `Líder sem Estado-maior`, Carlos Matus

 


Associação Nacional dos Sociólogos e Sociólogas - ANASOBR, com base na resenha do livro `O Líder sem Estado-Maior`, de Carlos Matus, apresenta o Whorkshop - Título: "Governar é Saber Aprender: Liderança Estratégica no Setor Público segundo Carlos Matus" .

Promoção:

Associação Nacional dos Sociólogos e Sociólogas – ANASO.Br.


Ementa:

Este workshop tem como objetivo apresentar e discutir os principais conceitos do livro O Líder sem Estado-Maior, de Carlos Matus, explorando os desafios da liderança governamental no contexto brasileiro. A partir de uma análise crítica das ideias de Matus, serão abordados temas como: capacidade de governo, tipos de liderança, planejamento estratégico, tecnopolítica e superação da visão fragmentada na gestão pública. O evento também refletirá sobre a formação de lideranças públicas mais preparadas técnica e politicamente para enfrentar os problemas complexos da sociedade contemporânea.


Tópicos abordados:

Diferença entre cacique, político e estadista.

Capacidade de governar e governabilidade.

O papel do gabinete e da Unidade Técnico-Política (UTP).

Liderança tecnopolítica e interdisciplinaridade.

Planejamento estratégico situacional e gestão de crises.

Modernização do Estado e superação da visão departamentalizada.


Público-Alvo:

Estudantes e profissionais de Sociologia, Administração Pública, Ciência - - - Política e áreas afins.

Servidores públicos, gestores e lideranças políticas.

Pesquisadores e estudiosos da gestão pública.

Interessados em liderança política e inovação no setor público.


Palestrante: Ricardo Antunes de Abreu, Sociólogo DRT-MTE 1560 e Especialista em Gestão Pública (Curso especialização Prefeitura de Guaruhos ESAP e UNICAMP) e Vice Presidente da Associação Nacional dos Sociólogos e Sociólogas - ANASO.BR (mandato 2025-2029)

Obs.: Para o melhor aproveitamento do Whorkshop, acessar e baixar os seguintes arquivos:

1 -  Resenha do livro - https://drive.google.com/file/d/1oZKx...

 2 -  Slide apresentação - https://drive.google.com/file/d/1tzTa...

DISPONÍVEL EM: 



Racismo no Esporte: Muito além do que você imagina - acadêmicos em EF pela UFS.

 


O esporte é símbolo de superação, inclusão e união. Mas... será mesmo para todos?

Neste vídeo, vamos explorar o racismo no esporte — um problema invisível para alguns, mas escancarado na rotina de milhares de atletas. Por que ainda há tantos casos de discriminação nas quadras, campos e pistas? O racismo no esporte vai muito além de xingamentos... ele está na estrutura, nas oportunidades e no silêncio.

O professor Dr. Daniel Machado da Conceição nos auxilia nessa empreitada. 

O nosso intuito com esse vídeo foi tentar levar uma reflexão sobre o racismo, especificamente o racismo no esporte.


Direção e autoria:

Maria Rute da Conceição dos Santos 

Guilherme da Conceição Freitas 

João Araújo Pinto Neto

Jonathan Luiz Silva Santos





Webinário "Como ser Jogador de Futebol no Brasil, Antes, Durante e Depois?"

 



Betão atuou como zagueiro, volante, lateral-direito e lateral-esquerdo por 21 temporadas! Também foi coordenador técnico das categorias de base do Avaí e do Fortaleza, e diretor técnico do Náutico.

📈 Atualmente, é gestor esportivo Conmebol (@conmebol) e executivo de futebol CBF Academy (@cbfacademy). Também é comentarista esportivo da TV Globo.

👉 O webinário terá a mediação de Rafael Moreno Castelanni (doutor em Psicologia Social pela USP) e Daniel Machado da Conceição (professor da SME/PMF e membro do INCT Futebol).






“IA” no pretérito imperfeito do indicativo de humanidade



Estamos vivendo um momento extraordinário da breve jornada do Homo sapiens no planeta Terra e como resultado, encaramos as consequências do que está sendo chamado de antropoceno, impactos pelas ações indiscriminadas do ser humano na natureza. Na busca pelo conforto e segurança, realizamos desenvolvimentos tecnológicos que acabam por diminuir o esforço físico e mental para realização de tarefas até mesmo simples do cotidiano. Tal fato nos deixa acomodados nas mais diversas dimensões da vida humana. 

Ambos os processos estão conectados, no segundo caso, permitem a intensificação da nossa produtividade, acelerando o processo e criando uma dependência do “trabalho não vivo”. O exemplo mais recente é a chegada da Inteligência Artificial (IA). É sabido que o impacto da chamada quinta Revolução Industrial será transformadora e duradoura, seus efeitos podem ser comparados com a revolução científica ocorrida na transição do mundo moderno para o contemporâneo. Estamos observando novos questionamentos que tensionam princípios filosóficos, dogmas religiosos e redefinem as interações sociais entre humanos e agora com não-humanos. 

Acalorados debates sobre vida e morte, inteligência e consciência, além da capacidade humana autoral, invenção e criação, estão sendo discutidos a partir de novas premissas e atributos que anteriormente nunca estiveram postos.

Surpreende observar a velocidade do desenvolvimento tecnológico e como cada vez mais suscita dúvidas sobre o que é realidade (real) e o que é trabalho não vivo (artificial). Na última semana, o lançamento de uma atualização da IA Flow(1), Veo 3 do Google, ferramenta para geração de vídeo, tensiona a linha entre o real e o artificial. A recente atualização para produção de vídeos por meio da inteligência artificial são estarrecedoras e fantásticas. 

A chamada realidade aumentada está confundindo as pessoas que assistem aos vídeos e aceitam com naturalidade, se emocionam com a expressividade dos personagens artificiais e acabam até mesmo por questionar como que determinado vídeo não é real. Estamos partindo do princípio de que a realidade está dada e duvidamos que aquilo que observamos seja algo não-real. Os incríveis avanços tecnológicos no campo da produção de imagens estão permitindo que artificial (“irreal”) seja aceito como realidade (“real”).

CONTINUE LENDO EM:

http://pensaraeducacao.com.br/ia-no-preterito-imperfeito-do-indicativo-de-humanidade/


https://www.instagram.com/p/DKcVqGvNpUz/?igsh=MXYzaGI2bHZpb2U4Nw==

Live: A escravidão em "tempos pós-modernos"

 








Live da Associação Nacional de Sociólogos e Sociólogas (ANASO.BR)

Tema: A escravidão em "tempos pós-modernos". 

Participantes:

Esp. Rose Souza e Silva - Presidente ANASO.BR; Socióloga; Especialista em Sociologia do Trabalho e Exclusão Social.  Mestranda em Governança Global; Servidora da Secretaria de Estado do Trabalho e Bem-estar Social de Roraima; Membra do Observatório do Trabalho do Estado de Roraima, Observatório dos Povos Originários e Observatório do Bem-estar Social de Roraima.

Dr. Lucas Maciel Ferreira - Sociólogo; Mestre e Doutor em Sociologia e Ciência Política (UFSC). Trabalha com as áreas de Relações Raciais, Sociologia Política, Sociologia da Saúde, Sociologia do Trabalho e Educação das Relações Étnico-Raciais.

Dr. Daniel Machado da Conceição - Sociólogo; Mestre e Doutor em Educação (UFSC). Pesquisador associado ao Núcleo de Estudos e Pesquisas Educação e Sociedade Contemporânea (NEPESC/UFSC), participa do Grupo Esporte e Sociedade. Membro do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Estudos de Futebol Brasileiro (INCT Futebol); Membro da Associação de Educadores Negros e Negras de Santa Catarina (AENSC); e, Coordenador Educacional no Instituto ABRE.

Descrição da live:

A escravidão em "tempos pós-modernos" persiste sob novas formas, apesar de sua abolição formal na maioria dos países. Embora a escravidão tradicional tenha sido amplamente erradicada, condições análogas à escravidão continuam a existir em setores da economia global, frequentemente associadas a desigualdades estruturais, exploração laboral e tráfico de pessoas.

Esse é um problema complexo, ligado a dinâmicas econômicas, migratórias e legais. Sua erradicação exige cooperação global, fortalecimento de leis trabalhistas e mudanças nos padrões de consumo. Enquanto houver desigualdade extrema e lucro baseado na exploração, formas de escravidão continuarão a existir.



A polêmica da camisa vermelha da seleção brasileira: futebol e ideologia em estado puro

 


Acompanhar postagens e memes que recebemos cotidianamente por meio de sites ou redes sociais nos coloca em contato com um intenso e exponencial universo discursivo que expõe as múltiplas, difusas e diferentes vozes da sociedade contemporânea. Quando o assunto é o futebol, então, temos uma exacerbação das paixões e dos afetos. Isso porque, nesse caso, está envolvida a dimensão das relações clubísticas, hoje em dia muito mais intensas se comparadas com a que a torcida brasileira teve (e tem) com a seleção brasileira de futebol masculino.

Aqui, abrimos um parêntese mais que necessário: as transformações dos tempos nos fazem usar a complementação “masculino” para especificarmos a qual futebol estamos nos referindo na frase acima. Isso revela a necessidade de separar o que consideramos quanto às seleções brasileiras de futebol: a masculina, cada vez mais perdendo relevância e interesse, e a feminina, cada vez mais gerando atenção e mobilizando novos afetos para quem outrora não sabia da existência e da qualidade do futebol feminino brasileiro. Fechamos nosso parêntese e seguimos com a discussão pretendida: refletir sobre a atual polêmica, no Brasil, quanto às possíveis novas cores do uniforme da seleção brasileira.

Desde nossos tempos de escola, somos ensinados sobre o significado das cores da bandeira brasileira, seja nas aulas de Educação Moral e Cívica (EMOCI) ou Organização Social e Política Brasileira (OSPB) – inserções curriculares decorrentes das ideias militares nos espaços educativos – ou em qualquer outro componente curricular. É comum aprendermos que a cor verde corresponde às grandes extensões territoriais de matas 1, que o losango na cor amarela representa as riquezas naturais 2, o círculo azul representa o céu do Rio de Janeiro no momento da Proclamação da República, e o branco – na faixa em que temos o lema positivista “Ordem e Progresso” – representa a paz e a união entre os estados brasileiros.

É sempre de bom-tom desconfiar do senso comum: nossa bandeira não tem essas cores por essa simbologia tão óbvia. Vamos aproveitar, então, a polêmica envolvendo a cor vermelha no nosso uniforme da seleção de futebol para discutir sobre nossas cores e suas simbologias. Assim, em meio a mais uma polêmica, fruto de questões ideológicas bastante intensas no Brasil atual, podemos fazer disso algo pedagógico: aprender sobre nossos símbolos, nossa história e nosso momento atual!

Diferentemente do que aprendemos, as cores da bandeira brasileira são referências à monarquia e às poderosas famílias dos primeiros governantes brasileiros, e não a questões relacionadas à natureza ou às nossas riquezas naturais. Numa rápida pesquisa na internet 3, aprendemos que a versão oficial da bandeira foi adotada em 15 de novembro de 1889, após a chamada “Proclamação da República”. Nela, o verde representa a Dinastia Bragança (à qual Dom Pedro I pertencia) e o amarelo representa a Dinastia Habsburgo (da Imperatriz Leopoldina, esposa de Dom Pedro I). Lembremos, também, imersos no doentio universo ideológico que tomou conta e bestializou boa parte do Brasil, que o nome do nosso país se deve ao grande número de árvores denominadas “pau-brasil”, em que a palavra “brasil” (com “b” minúsculo) significa “vermelho como brasa”.


CONTINUAR LENDO EM: https://www.inctfutebol.com.br/post/a-pol%C3%AAmica-da-camisa-vermelha-da-sele%C3%A7%C3%A3o-brasileira-futebol-e-ideologia-em-estado-puro

 


Ao ponderar sobre o mundo e as muitas disputas nas mais diversas áreas e dimensões da vida humana, é perceptível que algo vai mal. Viver se tornou desprezível pelo fato de suportar a aberração de ter que afirmar a todo instante que sou sobrevivente.  Morrer ou deixar viver não passa mais por uma questão ética, ou moral, é somente mais um estágio da futilidade das relações. A vida pode valer menos que uma frustração amorosa, financeira, de autoestima ou de ignorância.

Todo desenvolvimento tecnológico e o aperfeiçoamento da técnica, que proporcionam maior conforto e até aumentam nossa longevidade, não conseguem mudar nossa relação com o planeta e com outros seres humanos. As desigualdades são ampliadas e encaradas como justas. A precarização da vida, materializada na moradia, alimentação e trabalho, não comove mais. As desgraças de uma sociedade falida atordoam, ainda chocam, mas não provocam repulsa, pois o sentimento de sobrevivência é um alento que diz, continuamente, ainda bem que não foi comigo.  

Observo uma intensificação da individualização que devasta relações familiares, vicinais, educacionais e mesmo empresariais. A necessidade de ser o melhor cria um hiato entre mim e o outro, gerando uma competição incessante e que estamos convencidos de estar correta. É imperativo perceber a fragmentação das relações e os jogos de interesse pela busca desenfreada por direitos, privilégios e vantagens pessoais.

O progresso e o desenvolvimento constante são a mola mestra de um modelo que não observa incongruências, ao estabelecer objetivos que devem ser superados infinitamente. Uma conta que não fecha e que precisamos discutir amplamente com base em um cenário catastrófico que se avizinha. 

Uma hegemonia planetária que constrói relações reconhecidas como pertencentes à sociedade do cansaço, sociedade do consumo, sociedade do espetáculo etc., nomes que apontam para uma relação que gera cada vez mais desgastes no tecido social. Os remendos são ainda piores, efetuados com ideologias mais devastadoras com base no racismo, autoritarismo e neoliberalismo. A extrema-direita representa essa ideologia, com ideais que defendem o conserto da humanidade por meio de imposição, uma relação autoritária de fora para dentro e que aprofunda injustiças e desigualdades sociais e ecológicas. 

CONTINUE LENDO EM:

http://pensaraeducacao.com.br/nunca-foi-tao-importante-ser-decolonial/



Webinário "Relações Étnico-Raciais e Futebol na Escola"

 

Webinário #19 do INCT Futebol, com o tema "Relações Étnico-Raciais e Futebol na Escola"! 

Convidada a professora Josiane Cristina Climaco, doutora em Educação pela UFBA e professora da Secretaria de Educação do Estado da Bahia.

Mediação do Prof. Dr. Daniel Machado da Conceição (NEPESC/UFSC) e de Beatriz de França Alves (GEPESCEF/UFS).






MESA 2 - FUTEBOL E FORMAÇÃO - VII EDUCAÇÃO DOS CORPOS, CULTURA, HISTÓRIA



Você já parou para refletir sobre o papel do corpo e do esporte em nossa sociedade? Desde 2008, o Núcleo de Estudos e Pesquisas Educação e Sociedade Contemporânea traz à tona discussões instigantes sobre esses temas, e este ano não será diferente! Neste evento, mergulharemos na crítica da cultura e na historicidade dos fenômenos que impactam nossos corpos, com uma atenção especial ao esporte, explorando temas como formação, gênero e estética. 

 09.04.2025

Mesa 2: Futebol e formação

Coordenação: Lisandra Invernizzi (Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis – SME)

Participantes:

Daniel Machado da Conceição (SME/PMF; NEPESC/UFSC; INCT Futebol)

Izabela Stahelin de Aguiar (Bagagem Fut7/Nova Geração Futsal)

Lucas Barreto Klein (Figueirense Futebol Clube)

DISPONÍVEL EM:






#SôniaLivre, é o Brasil mostrando sua cara

 


Que país magnífico e cheio de incoerências, para alguns, o encantamento com o Brasil passa pelas diversas nuances de uma nação que consolidou suas instituições, mas permite uma governança repleta de personalismo. É necessário destacar que contradições históricas e sociais estão enraizadas na estrutura de poder, uma herança de valores aprendidos de uma sociedade escravocrata. 

Ao refletirmos sobre o país, recordamos a música Brasil, lançada em 1988, na voz do cantor Cazuza (1958-1990). A letra descreve a desigualdade na sociedade brasileira e as relações de poder impostas pela elite econômica. Com um refrão forte, Cazuza faz uma provocação para o Brasil mostrar sua cara.

A partir desse questionamento, começamos a enumerar as maneiras para aprender sobre a cara do Brasil. Entre elas estão: futebol, política partidária, carnaval, educação, literatura, culinária, cinema, música e as relações de trabalho. No rol de possíveis jeitos para observar a face ou as faces do Brasil, variados aspectos poderiam ser citados.

No período colonial e imperial, as relações de trabalho estavam orientadas pela servidão, escravização e o trabalho ‘livre’ quando comparado aos outros dois. Após a Proclamação da República em 1889, um novo país pautado pelo ideal republicano indicava que pelo menos o trabalho livre ou assalariado estabeleceria a forma de organização da relação entre trabalhador e empregador. No entanto, as organizações dos trabalhadores e outros movimentos sociais tiveram que continuamente promover lutas e resistências para a melhora das condições de vida do trabalhador. As convenções e acordos internacionais, durante o século XX, orientaram ou impuseram um ajuste de conduta do país, visando o contínuo aperfeiçoamento da legislação trabalhista e além outras, objetivando garantir e estabelecer direitos e deveres dos cidadãos. 

CONTINUAR LENDO EM:

https://pensaraeducacao.com.br/sonialivre-e-o-brasil-mostrando-sua-cara/


Post no Instagram do PEPB, disponível em:

https://www.instagram.com/p/DH6o0PAPvob/?igsh=MWgwcGNpMWpibzh1dA%3D%3D


Webinário "Histórias de Vida de Jogadores Profissionais e Amadores"

 


Webinário da Linha "Clubes, Formação, Carreira e Migração Futebolistas" do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Estudos de Futebol Brasileiro (INCT Futebol).

Temática:  "Histórias de Vida de Jogadores Profissionais e Amadores: Estudos e Pesquisas do Campo (Auto)Biográfrico Brasileiro"

Convidado: Prof. Dr. Fábio Machado Pinto (UFSC)

Mediadores: 

Prof. Msc. Gabriel Gonçalves Ribeiro (UFPEL)

Prof. Dr. Daniel Machado da Conceição (UFSC)


DISPONÍVEL EM: 





Webinário "O Desgaste Obrero no Futebol"

 




Webinário da Linha "Clubes, Formação, Carreira e Migração Futebolistas" do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Estudos de Futebol Brasileiro (INCT Futebol).

Temática:  "O Desgaste Obrero no Futebol"

Convidado: Prof. Dr. Juan Manuel Herbella

Mediadores: 

Prof. Dr. Juan Manuel Herbella

Prof. Dr. Daniel Machado da Conceição





Conversa sobre o filme “Ainda estou aqui.”

 


Live da Associação Nacional de Sociólogos e Sociólogas (ANASO.BR)

Tema: Conversa sobre o filme “Ainda estou aqui.”

Convidado: Prof. Dr. John Kennedy Ferreira - UFMA

Mediação: 

Profa. Ma. Elaine Lima da Silva 

Prof. Dr. Daniel Machado da Conceição 

Sinopse do filme:

Rio de Janeiro, início dos anos 1970. O país enfrenta o endurecimento da ditadura militar. Os Paiva — Rubens, Eunice e seus cinco filhos — vivem na frente da praia, numa casa de portas abertas para os amigos. Um dia, Rubens é levado por militares à paisana e desaparece. Eunice, cuja busca pela verdade sobre o destino de seu marido se estenderia por décadas, é obrigada a se reinventar e traçar um novo futuro para si e seus filhos. Baseado no livro biográfico de Marcelo Rubens Paiva.





Como o tênis se aproxima da paixão pelo futebol no Brasil

 



Em janeiro, enquanto a Copinha (Copa São Paulo de Futebol Júnior) dá início à temporada do futebol no Brasil, no outro lado do mundo um atleta brasileiro, João Fonseca, apresentava seu potencial nas quadras de tênis do Aberto da Austrália.

Faço parte da geração de jovens que acompanhou a carreira dos tenistas Fernando Meligeni, Jaime Oncins e Gustavo Kuerten. Nos anos 1990, eles conseguiram feitos grandiosos ao ganhar espaço no jornalismo esportivo, mesmo tendo futebol masculino, vôlei e basquete estadunidense, como concorrência. Não sou aficionado por tênis, ele nunca fez parte da minha cultura familiar ou escolar. Meu aprendizado acontece frente ao destaque daqueles atletas, principalmente as conquistas de Guga. Posteriormente, vou aprendendo mais sobre a modalidade e a estética do jogo. São novos elementos que permitem ter a paciência para assistir partidas intermináveis, valorizar a técnica e o desempenho atlético dos tenistas. O esforço para repetir movimentos, sempre com alta intensidade, é digno de reconhecimento.

Os avanços tecnológicos, especialmente as câmeras capazes de mostrar o desenvolvimento pleno da biomecânica corporal (músculos e tendões), são algo que impressiona. Em uma partida de tênis os vários e repetidos closes permitem perceber a emoção do atleta, cujo estado emocional oscila entre tensão, frustração, medo, insegurança, euforia, confiança, determinação, dor, cansaço etc. Assim, passei a ser um apreciador da modalidade, talvez também pelos feitos das irmãs Williams (Venus e Serena) e outros atletas negros que permitiram assistir a jogos com corpos mais semelhantes ao meu.

Um conjunto de fatores permitiu, em 2025, assistir à partida de tênis e confiar na vitória de um jovem brasileiro. Bom, parece estranho em um espaço sobre futebol estar falando sobre tênis. Explico. Enquanto acompanhava a partida do João Fonseca, percebi a quantidade de brasileiros nas arquibancadas incentivando o atleta do país. É magnífico identificar a maneira dos brasileiros participarem dos jogos, mesmo o tênis sendo uma modalidade aristocrática e cheia de cerimônias. O silêncio durante o jogo é primordial para a concentração dos atletas, que após cada embate são aclamados com palmas e outros gritos de encorajamento.

CONTINUAR LENDO EM: https://ludopedio.org.br/arquibancada/como-o-tenis-se-aproxima-da-paixao-pelo-futebol-no-brasil/

O racismo no futebol e a luta antirracista - Nas quadras CBN Ribeirão preto

 


Disponível em: https://www.cbnribeirao.com.br/podcasts/programas/nas-quatro-linhas/som,0,0,174538,o-racismo-no-futebol-e-a-luta-antirracista.aspx

 


DA CONCEIÇÃO, Daniel Machado. Estudante-trabalhador e a socialização profissional: Contradições da Lei do Jovem Aprendiz na região da Grande Florianópolis. Joinville/SC: Clube de Autores, 2025.

ISBN: 9786501329536

Tópicos: Trabalho Social, Política Educacional E Reforma, Direito Educacional E Legislação, Jovens e Adolescentes, Educação, Direito, Ciências Humanas E Sociais

Palavras-chave: trabalho., qualificação, aprendiz, jovem, formação, escolarização

Disponível para compra em: 

https://clubedeautores.com.br/livro/estudante-trabalhador-e-a-socializacao-profissional



A caminhada antirracista e a história do futebol brasileiro: um percurso em construção e o lugar da escola

 



Nos últimos anos, passei a atuar no Ensino Fundamental, uma experiência que contribui e muito para minha construção como educador. Agora, como mostram os memes de professores em suas redes sociais, após dar aula para o sexto ano, você faz qualquer coisa na vida. Brincadeirinha, rsrsrsrs – meus estudantes sabem -, eles são muito “quiridux” como costumamos dizer em manezês dialeto de Florianópolis-SC.

Gostaria de apresentar um breve relato de uma experiência que tem se mostrado muito positiva e com possibilidades de novos desdobramentos. Atuar no Ensino Fundamental permitiu realizar um roteiro de palestras e oficinas, uma caminhada antirracista iniciada em 2022 na rede municipal de ensino de Florianópolis-SC e que o futebol serve como chave de acesso para muitas juventudes.

Em 2023, instigado a realizar uma intervenção em uma escola em razão da necessidade de discutir o racismo no espaço escolar, a história do futebol masculino no Brasil e seu desenvolvimento durante o século XX, foi um tema com grande aceitação. O futebol é espaço para tantas discussões e debates clubísticos, foi alçado para o lugar de mediador do letramento racial ao apontar os discursos legitimadores ligados às teorias racistas (pseudociências) que impactaram a exclusão, inserção e permanência de atletas negros na modalidade.

A exposição das fases do desenvolvimento do futebol masculino passa pelo amadorismo, amadorismo marrom e profissionalização, a partir de sua contextualização é possível discutir conceitos como desigualdade social, privilégio, preconceito, discriminação, racismo, racismo biológico (determinismo biológico e geográfico), racismo como conceito social, eurocentrismo, embranquecimento (branqueamento), colorismo, mestiçagem/miscigenação, complexo de vira-latas, racismo recreativo, racismo institucional e racialização, além de enfatizar o racismo ordinário (Da Conceição, 2023).

CONTINUAR LENDO EM: https://ludopedio.org.br/arquibancada/a-caminhada-antirracista-e-a-historia-do-futebol-brasileiro-um-percurso-em-construcao-e-o-lugar-da-escola/