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A racialização das práticas esportivas e a triste invisibilidade

 


Fiquei pensando sobre o título da mesa [1] que diz Vidas negras importam e o racismo nas práticas esportivas. Posso retornar as duas sentenças, primeiro, vidas negras importam com uma interrogação, será que importam? Uma postagem nas redes sociais, que utilizo em tom provocativo, diz ser o esporte um espaço onde as vidas negras mais importam.

“O maior no golfe? O maior no basquete? A maior no tênis? O maior da F1? O maior do atletismo? O maior do boxe? A maior na ginástica? A maior no futebol? O maior no futebol? A maior no vôlei? São pretos e pretas”.

Parece paradoxal que com essa notoriedade, os feitos e as realizações desses atletas ainda tenhamos que falar sobre racismo que sofrem. Então, assim chegamos a segunda sentença: o racismo nas práticas esportivas. Em outras palavras, vamos conversar sobre os motivos para permanência ou persistência do racismo mesmo com o reconhecimento dos atletas negros/pretos no esporte.

Nessa caminhada que proponho, gostaria de afirmar que vidas negras importam, e não estamos falando de vidas mais importantes que outras, pois é evidente que todas as vidas importam, estamos falamos de morte porque algumas pessoas morrem com mais facilidade, isto é, são mais desprezadas que outras.

(...)

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https://www.ludopedio.com.br/arquibancada/a-racializacao-das-praticas-esportivas-e-a-triste-invisibilidade/


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