Estou nesse texto expressando os meus sentimentos sobre um dos espaços de socialização de grande importância para sociedade, no caso, desejo falar sobre a escola que aparece e favorece na transição entre a vida familiar (privada) e o mundo (público). Na escola criamos relações que se orientam a partir de encantos, espantos, experiências e encontros, seja com colegas, professores, ou famílias e, obviamente, com o conhecimento. Ao refletir sobre as minhas memórias na escola fiquei pensando sobre esse espaço único e que não podemos apenas reduzir aos saberes transmitidos dentro dos seus muros. Pensar a escola é refletir sobre os significados que cada indivíduo atribui a esse espaço de socialização, mesmo quando as avaliações de desempenho passam a representar seu único propósito.
Saudosismo ou não, ao pensar na escola, mais precisamente, no meu Ensino Fundamental, lembrei que além das matérias e dos conteúdos, estar no espaço escolar também envolveu sentimentos e emoções que se materializavam em conquistas que não estavam reduzidas à aprovação no final do ano. A escola permite criar um mundo cheio de códigos estudantis e regras de sociabilidade próprias, que podem ser observadas na sala de aula, pátio e corredores.
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