Quando falamos de racismo, podemos facilmente também acionar os termos preconceito e intolerância. Essas expressões, podem ser exemplificadas na Ku Klux Klan. A sigla “KKK”, pode parecer engraçada, mas infelizmente, não é! A história dos Estados Unidos, cheia de lutas e conquistas, guarda uma mancha de ódio, prepotência e intolerância. O fim do regime escravista colocou o desejo de liberdade dos Estados do Norte em oposição aos interesses dos Estados do Sul. A disputa era pela condição de continuar a tratar como propriedade, inúmeros negros que trabalhavam nas fazendas do Sul, contados como bens de produção que representavam o prestígio das famílias que os possuíam. Somado a esses interesses, também tínhamos o pensamento presente na época de um evolucionismo social, o qual idealizava a sociedade dividida em civilizados, bárbaros e selvagens. Portanto, os negros eram selvagens que precisavam ser domesticados, ou melhor, civilizados. O respaldo de tal pensamento, foi encontrado em algumas orientações religiosas que atribuíam aos civilizados a capacidade de ensinar e proporcionar a salvação para aqueles que não conheciam o Deus ocidental.
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